D. Terezinha nos recebeu bem e alegre, embora estivesse arrumando a casa. Ela começou a nos falar a respeito de sua pressão alta e se mostrou bastante ansiosa sobre as repercursões das suas atividades diárias sobre sua pressão. Percebemos, depois de alguns visitas realizadas, que D. Terezinha repete sempre o mesmo assunto, isto é, sempre nos fala sobre a sua hipertensão arterial. Ela se referiu várias vezes a Cátia (a pessoa que verifica sua pressão na farmácia, já que ela se sente nervosa em verificar na USF Sol Nascente). D. Terezinha disse que fica muito nervosa, principalmente, quando alguma pessoa "de fora" dá opinião sobre alguma coisa da sua vida ou fala sobre sua "pressão alta". Percebemos pela fala de D. Terezinha que muitas pessoas "de fora" falam sobre a vida de D. Terezinha, uma vez que ela sempre fala nas visitas das opiniões de outras pessoas.
Após isso, D. Terezinha passou a nos falar, de forma nostálgica, sobre a Igreja Evangélica. Ela falou que gostava muito de frequentar a Igreja Evangélica, pois sentia sua alma mais leve. Fomos surpreendidos pela visita de uma prima de D. Terezinha que estava de passagem na rua, mas que não demorou muito, e só cumprimentou D. Terezinha e Seu Geraldo. Resolvemos perguntar se ela vinha constantemente visitar o casal, e eles nos responderam que ela não os visitavam muito. Por fim, nos despedimos e marcamos uma próxima visita.
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