segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

PLANO DE CUIDADOS - D. Anaíde Andrade Dias

1) Diagnóstico da Comunidade


a) Descrição da área
--> Físico/Ambiental/Geográfico = A residência de D. Nair se encontra em uma área plana com rua calçada e arborizada. A região apresenta casas com fossas sépticas, energia elétrica e água encanada. Além disso a rua apresenta coleta seletiva do lixo (rua limpa) se localizando próximo à USF Sol Nascente (não há presença de barreiras geográficas de acesso no caminho até o posto).

-->Socioeconômico = As famílias que compõem a comunidade são na sua maioria simples. Há a presença de água encanada para todas as casas, apesar de todo o bairro ter escoamento de dejetos através de fossas e não por esgoto. Também identificamos a ausência de pavimentação adequada em alguns locais, fato que gera muita poeira.

--> Cultural/Histórico = A comunidade se formou há bastante tempo mas, segundo moradores, era um lugar com poucas casas, mas cresceu muito nos últimos 20 anos. Seu crescimento ocorreu devido ao desenvolvimento natural da cidade e á chegada de novos moradores. 

--> Religioso = Na comunidade há a presença de Igrejas Evangélicas que abrangem uma parte significante da região. A comunidade católica é composta de duas Igrejas situadas na comunidade onde, aos domingos, são celebradas missas.

b) Identificação de Políticas Públicas, Organizações e Movimentos Sociais.

--> Equipamentos Públicos = Na região há a presença de uma escola pública de ensino fundamental que abrange grande parte da demanda da comunidade. Na comunidade há apenas uma praça que, segundo os moradores, está em mal estado e necessita de reformas além de ser insuficiente para a demanda da comunidade. Na comunidade há também um posto de atendimento da estratégia de saúde da família, estando bem localizada e segundo os moradores com quem conversamos atende eficientemente as necessidades da comunidade.

-->Associações, Grupos Culturais e Religiosos, Grupos de Auto-Ajuda = Na comunidade, conseguimos identificar a presença de duas igrejas católicas e uma evangélica, as duas próximas às casas das famílias acompanhadas. Há também a existência de um encontro de casais promovido pela igreja católica local. Não foi possível identificar presença de associações, grupos culturais ou de auto-ajuda.

--> Políticas Governamentais = Na comunidade é relevante a quantidade de beneficiados com os programas bolsa-família e bolsa-escola, apesar de que as famílias que acompanhamos não serem beneficiadas por esses serviços. O impacto destes programas governamentais na comunidade é bastante positivo visto que várias famílias são carentes e necessitam destes benefícios para compor adequadamente a renda familiar.

c) Barreiras de Acesso

Não identificamos nenhuma barreira de acesso da família a ESF.

2) DIAGNÓSTICO DE FAMÍLIA

--> Situações de Vulnerabilidade/Risco = Quanto a situações de vulnerabilidade podemos perceber que D. Nair mora sozinha há muito anos e a maioria dos filhos mora fora do estado e dificilmente vem visitá-la. Além disso D. Nair é possui hipertensão arterial muito elevada mesmo com o esquema terapêutico de 3 medicamentos.

--> Estrutura de Organização Familiar = D. Nair mora sozinha e um de seus filhos (Francisco) mora perto de sua casa e, quando ela precisa, ele a ajuda.

--> Diagnóstico Sócio-econômico/ Cultural/ Religioso = D. Nair é aposentada (2 aposentadorias) há muitos anos de forma que consegue equilibrar os gastos e viver bem. D. Nair não participa de nenhum movimento cultural e é católica. 

--> Redes de Relações Sociais da Família = D. Nair apresenta uma boa rede de relações sociais com a vizinhança, sobretudo com sua vizinha ao lado chamada de Leninha. Segundo ela, há alguns dias ela teve uma pequena discussão com D. Terezinha por motivos banais.

--> Inter-relações Sociais entre os Membros da Família = Não encontramos nenhuma característica de conflito na família. E ela apresenta uma boa relação com todos os filhos, embora morem fora.

--> Levantamento da situação saúde-doença da família = D. Nair apresenta hipertensão arterial sistêmica descompensada e, por isso, e por isso possui uma certa vulnerabilidade.

3) PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR

a) Diagnóstico 

--> Demanda Familiar = D. Nair reconhece um certo risco por morar sozinha e ficar muito tempo distante de seus filhos.

--> Demanda da USF = A demanda da USF faz referência, principalmente, ao acompanhamento da situação de saúde de D. Nair para o controle de sua hipertensão arterial sistêmica.

--> Demanda do estudante = Encontramos a demanda de encaminhamento de D. Nair para revisar seu esquema terapêutico, uma vez que sua hipertensão é muito descontrolada.

PLANO DE CUIDADOS - D. Terezinha Gomes da Costa

1) Diagnóstico da Comunidade

a) Descrição da área
--> Físico/Ambiental/Geográfico = A residência de D. Terezinha se encontra em uma área plana com rua calçada e arborizada. A região apresenta casas com fossas sépticas, energia elétrica e água encanada. Além disso a rua apresenta coleta seletiva do lixo (rua limpa) se localizando próximo à USF Sol Nascente (não há presença de barreiras geográficas de acesso no caminho até o posto).

-->Socioeconômico = As famílias que compõem a comunidade são na sua maioria simples. Há a presença de água encanada para todas as casas, apesar de todo o bairro ter escoamento de dejetos através de fossas e não por esgoto. Também identificamos a ausência de pavimentação adequada em alguns locais, fato que gera muita poeira.

--> Cultural/Histórico = A comunidade se formou há bastante tempo mas, segundo moradores, era um lugar com poucas casas, mas cresceu muito nos últimos 20 anos. Seu crescimento ocorreu devido ao desenvolvimento natural da cidade e á chegada de novos moradores. 

--> Religioso = Na comunidade há a presença de Igrejas Evangélicas que abrangem uma parte significante da região. A comunidade católica é composta de duas Igrejas situadas na comunidade onde, aos domingos, são celebradas missas.

b) Identificação de Políticas Públicas, Organizações e Movimentos Sociais.

--> Equipamentos Públicos = Na região há a presença de uma escola pública de ensino fundamental que abrange grande parte da demanda da comunidade. Na comunidade há apenas uma praça que, segundo os moradores, está em mal estado e necessita de reformas além de ser insuficiente para a demanda da comunidade. Na comunidade há também um posto de atendimento da estratégia de saúde da família, estando bem localizada e segundo os moradores com quem conversamos atende eficientemente as necessidades da comunidade.

-->Associações, Grupos Culturais e Religiosos, Grupos de Auto-Ajuda = Na comunidade, conseguimos identificar a presença de duas igrejas católicas e uma evangélica, as duas próximas às casas das famílias acompanhadas. Há também a existência de um encontro de casais promovido pela igreja católica local. Não foi possível identificar presença de associações, grupos culturais ou de auto-ajuda.

--> Políticas Governamentais = Na comunidade é relevante a quantidade de beneficiados com os programas bolsa-família e bolsa-escola, apesar de que as famílias que acompanhamos não serem beneficiadas por esses serviços. O impacto destes programas governamentais na comunidade é bastante positivo visto que várias famílias são carentes e necessitam destes benefícios para compor adequadamente a renda familiar.

c) Barreiras de Acesso

Não identificamos nenhuma barreira de acesso da família a ESF.

2) DIAGNÓSTICO DE FAMÍLIA

--> Situações de Vulnerabilidade/Risco = Quanto a situações de vulnerabilidade podemos perceber que D. Terezinha é mais susceptível aos riscos do que Seu Geraldo, uma vez que ela possui hipertensão arterial sistêmica de grau elevado e sempre ficava muito nervosa durante as visitas quando questionávamos sobre sua pressão arterial. 

--> Estrutura de Organização Familiar = Na casa residem duas pessoas (D. Terezinha e Seu Geraldo) sendo Seu Geraldo o responsável pela renda da família com o dinheiro de sua aposentadoria. 

--> Diagnóstico Sócioeconômico/ Cultural/ Religioso = D. Terezinha não trabalha e faz as tarefas de casa diariamente. Eles tiram o sustento apenas da aposentadoria de Seu Geraldo que também não mais trabalha. Moram em uma casa alugada com 4 cômodos, simples com água encanada e energia elétrica. A família não participa de nenhuma movimento ou grupo na comunidade. D. Terezinha é evangélica e Seu Geraldo é católico, ambos não-praticantes. 

--> Redes de Relações Sociais da Família = O casal tem uma boa relação social com a vizinhança com vários vínculos de amizade. Durante as caminhadas diárias do casal, eles conversam com vários amigos e, ao chegar em casa, se sentam na calçada de casa e conversam com várias pessoas.

--> Inter-relações Sociais entre os Membros da Família = Não encontramos nenhuma característica de conflito entre a família. 

--> Levantamento da situação saúde-doença da família = A família apresenta uma vulnerabilidade de D. Terezinha devido à sua hipertensão, sendo que ela cumpre o esquema terapêutico de forma correta mas seus problemas de ansiedade interferem no resultado esperado. 

3) PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR

a) Diagnóstico 

--> Demanda Familiar = A família não percebe nenhuma situação de risco.

--> Demanda da USF = A demanda da USF faz referência, principalmente, ao acompanhamento da situação de saúde da família e de um possível encaminhamento de D. Terezinha para conhecer o serviço do CAPS.

--> Demanda do estudante = Conseguimos identificar uma demanda de encaminhamento de D. Terezinha para conhecer os serviços oferecidos pelo CAPS, na tentativa de controle e manejo de sua ansiedade. Além disso achamos necessário o agendamento de uma consulta com o médico da USF Sol Nascente para revisar seu esquema terapêutico para hipertensão arterial. 


Genograma - Família D. Nair

Genograma - Família D. Terezinha e Seu Geraldo

Obs.: Lembrando que D. Terezinha e Seu Geraldo não possuem filhos, decidimos então, por colocar mais uma geração de seus antecedentes no genograma.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

8ª Visita de SFC III - Família de D. Terezinha Gomes da Costa

Visita dia 30.11.2011


Ao realizarmos a visita na casa de D. Nair, fomos fazer a visita na casa de D. Terezinha. Ao chegarmos lá D. Terezinha e seu Geraldo tinham acabado de chegar do posto de sáude Sol Nascente. D. Terezinha nos afirmou que havia ido, com uma prima sua, realizar uma consulta! D. Terezinha afirmou que a médica que atendeu havia passado alguns exames e uma vitamina (D. Terezinha disse que tinha sido uma exame de sangue). Em seguinda D. Terezinha nos falou que a médica pediu para ela fazer o exame da glicemia capilar (HGT)! Ao fazer o exame, foi diagnosticado de D. Terezinha estava com a glicemia alta. Além disso, Seu Geraldo também verificou a sua glicemia e percebeu que ela também estava descontrolada, isto é, estava um pouco elevada. Por fim, Seu Geraldo começou a falar como era a sua vida no sítio e como era o seu relacionamento com os parentes de lá. Afirmou que nos últimos dias um primo (que mora no sítio catolé) veio procurar Seu Geraldo para conversar e colocar os papos em dia. Já quando estava nos despedindo, D. Terezinha nos falou que as caminhadas não estava mais dando certo, em virtude de Seu Geraldo ficar conversando com os conhecidos na rua. No final, nos despedimos do casal e desejamos um feliz natal e um próspero ano novo!


8ª Visita de SFC III - Família de D. Anaíde de Andrade Dias

Visita dia 30.11.2011


Na última visita domiciliar na casa de D. Nair, fomos novamente muito bem recebidos! Ela estava arrumando a casa e fazendo o almoço! Perguntamos se poderíamos conversar um pouco e ela, como sempre, se mostrou bem receptiva, oferecendo as cadeiras para sentarmos! Sentamos e logo perguntamos como ela havia passado a semana! Ela nos disse que passou muito bem e que havia recebido os convites da missa de 2 anos da morte do seu filho. Ela nos mostrou, aparentando muita tristeza, o convite da missa. Ficamos um pouco surpreso, pois vimos algumas lágrimas no olhos de D. Nair. Então resolvemos mudar um pouco o assunto! Ela se mostrou bem empolgada e antes de mais nada ofereceu - nos picolé. Aceitamos e ela, muito feliz, foi até a geladeira pega os picolés. Enquanto chupavamos o picolé, ela nos contou que seus filhos era contra o fato dela fazer esses picolés para vender, uma vez que ela não precisa (já ganhava um bom dinheiro com a aposentadoria). Ela nos disse que fazia esses picolés para vender, em virtude de ser um passa - tempo para ela! Ela nos falou que, como mora sozinha, precisava fazer algo para poder distrair e parar de pensar no marido (já falecido) e no seu filho (já falecido). Resolvemos ir, e nos despedimos de D. Nair agradecendo a gentileza de sempre ter nos atendido de forma alegre! Desejamos um feliz natal e um próspero ano novo!

7ª Visita de SFC III - Família de D. Terezinha Gomes da Costa

Visita dia 17.11.2011


Ao chegarmos na casa de D. Terezinha e Seu Geraldo, à tarde, eles estavam sentados na calçada conversando. Sendo assim, percebemos que o clima entre os dois estava melhor! Cumprimentamos o casal que logo chamou para entrar e conversar lá dentro. Entramos, sentamos e começamos a conversar. D, Terezinha, como sempre, foi a primeira a conversar. Como de costume já começou falando da sua pressão alta! Além disso, D. Terezinha afirmou que já há alguns dias não vem se sentindo muito bem. Ela vem se queixando de um mal - estar, uma dor de cabeça forte e uma dor no peito em pontada (segundo D. Terezinha). Fala ainda que se sente muito cansada ao fazer atividades como lavar roupa ou a louça do almoço. Resolvemos acalmar um pouco D. Terezinha (mesmo ela se queixando de dores semelhantes a uma angina) e orientamos ela a procurar o posto de saúde Sol Nascente! Seu Geraldo, meio preocupado, logo nos falou que ela vinha sentindo isso há alguns dias e que não gosta muito de ir ao posto de saúde em virtude da demora no atendimento. Ele falou que foi receber os medicamentos para diabetes essa sexta feira (ontem) e houve uma certa demora para a entrega dos medicamentos. Resolvemos explicar para Seu Geraldo que existem muitas pessoas que, da mesma forma que ele, precisam de receber os medicamentos, por isso que existe uma certa demora! Por fim, resolvemos verificar a PA de Seu Geraldo (120 x 80 mmHg) e a de D. Terezinha (150 x 100 mmHg). Quando íamos saindo, chegou alguns amigos de D. Terezinha, então resolvemos ficar para conversar um pouco com eles. Em seguida, resolvemos ir e marcamos uma última visita para a próxima semana!

7ª Visita de SFC III - Família de D. Anaíde de Andrade Dias

Visita dia 17.11.2011



D. Nair nos recebeu muito bem, como sempre. Ela conversou um pouco sobre a sua criação (pela avó), uma vez que a sua mãe era deficiente física, em virtude de uma complicação de um parto. Ela nos falou dá dificuldade daquela época, pois sua mãe, acamada, não podia ajudar nas tarefas, de forma que a maioria do serviço era realizado pela sua avó, a qual já era idosa. D. Nair relatou a dificuldade de  se criar os seus filhos, em virtude de, naquela época, suas condições financeiras era baixa, além de ter se tornado mãe muito jovem (aos 15 anos de idade). Falou que a maioria dos filhos, ainda jovens, resolveram se mudar e trabalhar em outras cidades (principalmente na região Sudeste), sendo o pioneiro o filho mais velho (o que já faleceu), que acabou convencendo os outros a fazer o mesmo. Por fim, perguntamos se o ombro estava bem, e ela nos respondeu, bem animada, que estava tudo ótimo. Além disso, falou que está se sentindo muito bem e continua fazendo as caminhadas diariamente no período do final da tarde. Nos revelou que seu filho Francisco foi passar o feriado do dia 15.11 em São João do Rio do Peixe (onde mora a família da sua mulher), mas D. Nair não quis o acompanhar, por que disse que havia muitos bêbados nesses tipos de feriados!!! Verificamos a pressão de D. Nair e percebemos que estava elevada, mas ela não se queixou de nenhum mal-estar ou cansaço. Satisfeitos, resolvemos ir e marcamos uma próxima visita (última visita) !



6ª Visita de SFC III - Família de D. Terezinha Gomes da Costa

Visita dia 09.11.2011

No dia anterior a nossa visita foi o aniversário de Seu Geraldo! Ao chegarmos na sua casa ele estava bastante feliz pelo dia do seu aniversário e conversou bastante com a gente. Parabenizamos Seu Geraldo! D. Terezinha estava mais calada, o que nos dispertou uma certa preocupação,  mas depois nos revelou o motivo: eles estavam brigados por causa de uma discussão que havia ocorrido mais cedo. Quando D. Terezinha tentou nos dizer o que havia acontecido, Seu Geraldo tentou continuar conversando sobre outros assuntos o que culminou, novamente, com uma discussão entre os dois. Ficamos sem saber o que falar e o que dizer, na verdade, resolvemos ficar calados apenas escutando. Eles disseram que a discussão teve início depois que Seu Geraldo molhou o corredor da casa com um pouco de água que levava para regar as plantas do lado de fora da casa  (como ele sempre faz de costume). D. Terezinha ficou com bastante raiva porque tinha acabado de passar pano na casa e, com a água derramada,o piso já estava toda manchada novamente. Seu Geraldo disse que D. Terezinha bateu com o boné em suas costas, e que ele ficou bastante chateado com esse fato. D. Terezinha se levantou, ficou na frente de Seu Geraldo e disse que não queria brigar e era melhor eles pararem por ali. Seu Geraldo concordou e mudou de assunto, conversando com a gente sobre seus tempos de morada nos sítios Calixto e Catolé. Em virtude de tal fato, ficamos sem saber o que fazer e resolvemos ir, marcando uma próxima visita em breve!

6ª Visita de SFC III - Família de D. Anaíde de Andrade Dias

Visita dia 12.11.2011

Em virtude de uma pendência que tínhamos com D. Nair, resolvemos fazer esta visita no dia 12.11.2011. Ao chegarmos na casa de D. Nair, pela manhã, ela estava fazendo o almoço e arrumando a casa. Perguntamos a ela se ela poderia conversar conosco e ela respondeu que era um prazer! Ela falou que havia passado o final de semana bem e que havia ido, no sábado, fazer a feira do mês e retirar o dinheiro da aposentadoria. Ela falou ainda que ao chegar em casa recebeu uma ligação inesperada do seu filho que mora em Surubim - PE. Ela nos deu a noticia, de forma bem triste. Disse que seu filho não vai mais poder vir passar o natal em Cajazeiras, em virtude do trabalho. Ela ficou triste com a noticia, mas logo tentamos mudar um pouco de assunto para evitar que ela ficasse mais triste! Perguntamos como era a relação dela com a vizinhança. Ela nos falou que um dos seus vizinhos (Leninha) sempre foi uma grande amiga da família e inclusive havia ajudado muito durante os últimos momentos de seu Chico Dias. No entanto, ela falou que havia discutido com D. Terezinha, nos últimos dias, em virtude de D. Terezinha não ter acreditado em D. Nair, quando D. Terezinha perguntou a hora (para tomar o remédio da pressão). Em virtude do ocorrido, tentamos falar para D. Nair que D. Terezinha não tinha relógio em casa e não sabia olhar a hora! D. Nair compreendeu o ocorrido. Satisfeitos, resolvemos ir e marcamos uma próxima visita

5ª Visita de SFC III - Família de D. Terezinha Gomes da Costa

Visita dia 04.11.2011

D. Terezinha nos recebeu bem e alegre, embora estivesse arrumando a casa. Ela começou a nos falar a respeito de sua pressão alta e se mostrou bastante ansiosa sobre as repercursões das suas atividades diárias sobre sua pressão. Percebemos, depois de alguns visitas realizadas, que D. Terezinha repete sempre o mesmo assunto, isto é, sempre nos fala sobre a sua hipertensão arterial. Ela se referiu várias vezes a Cátia (a pessoa que verifica sua pressão na farmácia, já que ela se sente nervosa em verificar na USF Sol Nascente). D. Terezinha disse que fica muito nervosa, principalmente, quando alguma pessoa "de fora" dá opinião sobre alguma coisa da sua vida ou fala sobre sua "pressão alta". Percebemos pela fala de D. Terezinha que muitas pessoas "de fora" falam sobre a vida de D. Terezinha, uma vez que ela sempre fala nas visitas das opiniões de outras pessoas. 
Após isso, D. Terezinha passou a nos falar, de forma nostálgica, sobre a Igreja Evangélica. Ela falou que gostava muito de frequentar a Igreja Evangélica, pois sentia sua alma mais leve. Fomos surpreendidos pela visita de uma prima de D. Terezinha que estava de passagem na rua, mas que não demorou muito, e só cumprimentou D. Terezinha e Seu Geraldo. Resolvemos perguntar se ela vinha constantemente visitar o casal, e eles nos responderam que ela não os visitavam muito. Por fim, nos despedimos e marcamos uma próxima visita.

5ª Visita de SFC III - Família de D. Anaíde de Andrade Dias

Visita dia 09.11.2011
D. Nair nos recebeu muito bem e alegre (como na maioria das vezes). Ela nos contou que, durante a semana, foi fazer uma visita a uma grande amiga sua e de sua família (D. Dulce Barbosa) que estava muito doente acamada. Ela nos contou sobre a grande amizade que havia entre D. Dulce e a sua família, principalmente com D. Nair. Lembrou, de forma nostálgica, como era o dia - a - dia na grande fazenda de D. Dulce. Relatou que acordava bastante cedo para fazer o café dos "peões" e logo em seguida realizava as tarefas de casa (arrumava a casa e fazia o almoço para os "peões". Falou que D. Dulce era uma mulher que possuia bastante dinheiro e que era de bom coração, pois pegava parte do dinheiro e dava para a família dos peões. D. Nair nos falou também que aprendeu muito com D. Dulce e que está muito triste, em virtude da sua amiga está acamada. D. Nair relatou que criou a grande parte dos seus filhos nessa fazenda e que inclusive havia conhecido o seu falecido esposo lá. Por fim, D. Nair mudou um pouco de assunto e resolveu nos contar que havia recebido uma ligação de um dos filhos dela, que mora em Surubim - PE. Ela disse que ele está bem animado para passar o natal em Cajazeiras, na casa de D. Nair. Notamos que ela ficou bem animada com a noticia. Resolvemos ir e marcamos uma próxima visita!

4ª Visita de SFC III - Família de D. Terezinha Gomes da Costa

Visita dia 27.10.2011

Chegamos na casa de D. Terezinha e a encontramos lavando os pratos na cozinha. Seu Geraldo, de forma bem receptiva, nos recebeu e nos convidou para sentar. D. Terezinha logo se juntou a nós e comentou sobre uma fraqueza que ela vem sentindo durante a semana. Perguntamos se D. Terezinha tinha se alimentado bem durante a semana e se ela tinha tomado seus medicamentos nos horários corretos (D. Terezinha e Seu Geraldo não sabem olhar a hora no relógio, por isso eles têm que perguntar o horário aos vizinhos para tomar a medicação). Eles nos contaram que tinham feito tudo de forma correta, inclusive tinham realizado a caminhada matinal. Verificamos a PA de Seu Geraldo (120x80 mmHg) e de D. Terezinha (155x 85 mmHg). D. Terezinha nos disse que está tomando chá todos os dias para combater a fraqueza e que, nos últimos dias, vinha sentindo melhora. Além disso, resolvemos perguntar ao casal como era essa caminhada que eles realizavam. Eles, um pouco tímidos, nos respondeu falando que percorrem um trajeto curto, em virtude de Sr. Geraldo ficar rapidamente cansado. D. Terezinha falou também que a caminhada num é tão proveitosa, pelo fato de Sr. Geraldo, quando ver alguém conhecido na rua, resolve parar e ficar conversando, o que prejudica a caminhada. Ficamos satisfeitos com a visita e resolvemos ir, marcando uma próxima visita.

4ª Visita de SFC III - Família de D. Anaíde de Andrade Dias

Visita dia 04.11.2011
 D. Nair nos recebeu em sua residência por volta das 8h30 da manhã dizendo que tinha sentido nossa falta durante a semana. Ela nos contou que tinha passado mal durante a semana quando tomou o medicamento (hidroclorotiazida) prescrito pelo médico da USF Sol Nascente. Ela afirmou ter sentido mal-estar e tontura e resolveu suspender o uso do medicamento. Ela nos perguntou o que faria, e achamos melhor que D. Nair fosse procurar o médico da USF Sol Nascente.
D. Nair relatou ter ficado bastante triste no Dia de Finados depois de ter visitado seu esposo e filho (in memorian) no cemitério. Falou que quando foi visitar os seus parentes já falecidos havia muitas pessoas no cemitério, inclusive amigos dela.
Sobre a dor no braço que D. Nair vinha sentindo, ela afirmou ter se recuperado totalmente com o uso do ibuprofeno (prescrito pelo médico da USF Sol Nascente) e que tinha ficado muito feliz por já estar conseguindo fazer as tarefas de casa normalmente e inclusive voltou a fazer os "seus picolés para vender".
Ela nos falou, ainda, sobre sua fé em Jesus Cristo e que tinha certeza que seus entes queridos falecidos estavam bem. Perguntamos para ela como era a relação dela com os filhos que moram distantes. Ela, um pouco triste e pensativa, nos respondeu mencionando a dificuldade de se falar com eles, em virtude do trabalho. No entanto, ela nos afirmou que sempre que pode, fala com eles e "mata a saudade por telefone". 

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

3ª Visita de SFC III - Família de D. Terezinha Gomes da Costa

Visita dia 21.10.2011

Ao chegarmos na casa de D. Terezinha, já éramos esperados há algum tempo pelo casal.. D. Terezinha começou a nos falar sobre a visita de uma estudante (não soube informar a faculdade nem o curso de graduação da estudante) no dia 20.10.2011. Ela afirmou que a estudante verificou sua pressão e disse que estava normal. Seu Geraldo teve episódios de diarréia durante a semana, mas relatou já estar melhor.
Antes de irmos fazer as visitas, discutimos a possibilidade de tentarmos convencer D. Terezinha de visitar o CAPS. Sendo assim, conversamos com ela sobre essa possibilidade, na tentativa de que ela pudesse conhecer melhor o serviço. Ela afirmou  já ter ido ao CAPS uma vez, mas não se interessava em ir mais vezes por causa do "tempo corrido" do dia-a-dia. Além disso, D. Terezinha relatou também que o CAPS "é local de doido" e mesmo tendo uma sobrinha que frequenta o serviço, ela não desejaria conhecê - lo. Falamos um pouco pra ela sobre o funcionamento do CAPS, de forma bem simples. Ela se mostrou um pouco interessada, mas logo desconversou o assunto. Não insistimos no assunto e depois de algum tempo de conversa, nos despedimos.

3ª Visita de SFC III - Família de D. Anaíde de Andrade Dias

Visita dia 27.10.2011
Chegamos na casa de D. Nair por volta das 15h e fomos muito bem recebidos, como sempre! D. Nair nos contou que foi se consultar com o médico da USF Sol Nascente no dia 25.10.2011. Sua pressão foi verificada no posto de saúde (PA 180x120 mmHg) e, após algum tempo de consulta, o médico prescreveu mais um antihipertensivo para D. Nair: hidroclorotiazida. Além disso, D. Nair se queixou para o médico de uma dor no ombro que estava a incomodando há alguns dias, de forma que impossibilitava D. Nair de realizar as tarefas do dia - a - dia e também de "fazer os seus picolés" para vender. O médico prescreveu ibuprofeno (1x ao dia, por três dias). No dia da nossa visita, D. Nair disse que já apresentava uma melhora considerável e já podia fazer as atividades diárias normalmente (já que antes ela estava impossibilitada de movimentar completamente o braço). Continuamos a conversa perguntando sobre mais novidades que haviam ocorrido durante a semana. D. Nair disse não ter mais nenhuma novidade e falou sobre a saudade que sentia dos seus filhos. Falou também sobre a importância de seu filho Francisco (que mora aqui em Cajazeiras) na sua vida por resolver bastante coisa para ela. Ela relatou que no último ano havia até comprado um carro para ele (Francisco), o que facilitaria não só a vida do seu filho, mas também a vida dela, uma vez que facilitaria o deslocamento de D. Nair para o centro (Não existe serviço de transporte público na comunidade).Já perto de encerrarmos a visita, verificamos a PA de D. Nair. Sua PA estava 150x80 mmHg.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

2ª Visita de SFC III - Família de D. Terezinha Gomes da Costa

Visita dia 10.10.2011


Marcamos com D. Terezinha no dia 10.10.2011, em virtude de termos uma pendência nas visitas. Sendo assim, ao chegarmos na residência de D. Terezinha, percebemos que ela estava mais alegre, receptiva e um pouco ansiosa para nos recebermos. Ela logo começou a conversar sobre como tinha sido a sua semana. Ela nos relatou que tinha passado a semana bem, tinha feito as caminhadas (como é de costume) e tomado os medicamentos de forma correta.
Dona Terezinha nos contou que no sábado (08.10.2011) foi verificar a sua pressão arterial, em uma farmácia próxima a sua residência. Estava 120 x 80 mmHg. Além disso, ela falou que durante o final de semana ficou um pouco nervosa, em virtude de algumas pessoas (da vizinhança) ter afirmado para ela que algumas atividades diárias (como por exemplo: os afazeres domésticos) "faziam mal para a pressão". Ela nos contou também a respeito dos seus familiares. Contou, de forma bem triste, como havia ocorrido a morte de sua mãe. Falou que alguns meses antes da morte de sua mãe, ela teve que abandonar o trabalho de empregada doméstica para cuidar de sua mãe, que estava internada em estado grave no Hospital Regional de Cajazeiras (HRC). Além disso, nos falou que tem histórico na família (sua mãe) de hipertensão arterial sistêmica, e que alguns dos seus tios apresentaram AVC.
Em seguida conversamos com Seu Geraldo que, sempre tranquilo e bem humorado, nos relatou um pouco sobre como foi diagnosticado com Diabetes Mellitus e afirmou que algumas pessoas da sua família apresentam diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica e Diabetes Mellitus.


Terminamos a visita nos despedindo e marcando a visita seguinte para o dia 21.10.2011.

2ª Visita de SFC III - Família de D. Anaíde de Andrade Dias

Visita dia 21.10.2011
Dona Nair nos recebeu muito bem. Ela estava bastante feliz e nos contou que passou a semana bastante tranquila. Ela nos contou que foi se consultar com o médico da USF Sol Nascente. Ela passou pelo serviço de acolhimento e foi triada de acordo com a demanda. Ela foi agendada para uma consulta.
Dona Nair nos disse que tinha melhorado de sua "crise de fígado" por ter tomado chá de macela.
Depois disso, Dona Nair nos contou sobre seus familiares. Ela tem nove irmãs (duas já falecidas de câncer de mama e câncer no pescoço)(três irmãs possuiam hipertensão arterial sistêmica) e cinco irmãos (sendo um falecido de problemas no coração). Todos os seus irmãos apresentam uma boa relação entre eles.
Dona Nair nos contou que teve oito filhos (três homens e cinco mulheres) e deu ênfase ao falecimento de seu filho mais velho (sofreu de um tumor cerebral). Ela nos falou sobre a vida dele na época que ele morava em São Paulo, trabalhando em uma churrascaria.
Ela nos falou a respeito de Francisco, o único de seus filhos que mora em Cajazeiras-PB. Disse que ele não tem problemas de saúde evidentes e que procura pouco a USF Sol Nascente.
Fizemos alguns esclarecimentos sobre hipertensão arterial e, logo após, nos despedimos e marcamos a visita seguinte para o dia 27.10.2011.


1ª Visita de SFC III - Família de D. Anaíde de Andrade Dias

Visita dia 10.10.2011

Visitamos a casa de Dona Anaíde de Andrade Dias (conhecida como Dona Nair), 77 anos, viúva há cinco anos, após sermos indicados por Gercina, a agente de saúde da localidade. Na verdade, a primeira visita na casa de Dona Nair deveria ter acontecido no dia 07.10.2011, mas isso não pôde ocorrer por que Dona Nair teve que se ausentar no horário que chegamos para fazer a visita. Remarcamos com ela para o dia 10.10.2011.
Ao chegarmos na residência de Dona Nair, no dia 10.10.2011, fomos bem recebidos. Dona Nair nos disse que já estava aguardando nossa chegada!
Logo depois, Dona Nair nos contou sobre sua história de vida e deu bastante ênfase sobre os acontecimentos que precederam o falecimento de seu esposo e de seu filho. Ela ficou bastante emocionada narrando os fatos.
Ela relatou que seu esposo era uma pessoa muito boa e companheiro para todos os momentos. Além disso ela nos contou que ele havia falecido há cinco anos, vítima de um tumor cerebral. Cerca de um ano atrás, o seu filho mais velho faleceu, também, de um tumor cerebral. A família ficou bastante abatida com o perda do esposo e do filho de Dona Nair. Resolvemos mudar um pouco o assunto, em virtude de Dona Nair ter ficado muito emocionada narrando os fatos.
Dona Nair nos relatou ter nascido em Cajazeiras-PB (no ano de 1934). Ela morava em uma fazenda (Fazenda Capoeiras) junto com seus familiares e trabalhava como dona de casa, ajudando sua mãe nos afazeres domésticos. Conheceu Seu José Dias (seu esposo) nessa fazenda. Há doze anos mora  na mesma residência, que possui água encanada, energia elétrica e saneamento básico (a casa possui uma área, sala, cozinha, banheiro, um quarto e uma área de serviço). Dona Nair mora sozinha nessa residênca e possui renda mensal de dois salários míninos referentes à aposentadoria (uma aposentadoria sua e outra referente à seu falecido esposo). Ela tem oito filhos (cinco mulheres e três homens) sendo apenas um falecido. A maioria deles mora fora e apenas um de seus filhos (Francisco) mora em Cajazeiras, incusive próximo a sua residência.
Em relação à problemas de saúde, Dona Nair afirmou ser portadora de hipertensão arterial sistêmica há onze anos, além de possui problemas no fígado (relatadas como crises de fígado) com utilização de medicação fitoterápica. Para tratar a hipertensão arterial, faz uso de Atenolol e Nifedipino.
Ela afirmou não frequentar muito o Posto de Saúde (apenas quando realmente necessário) mas classificou o atendimento do PSF como muito bom.
Terminamos a visita nos despedindo e marcando a visita seguinte para o dia 21.10.2011.

1ª Visita de SFC III - Família de D. Terezinha Gomes da Costa

Visita dia 07.10.2011

Visitamos a casa de Dona Terezinha Gomes da Costa, 54 anos, e Seu Geraldo Alexandre de Lira, 65 anos, após sermos direcionados pela agente de saúde da localidade. A agente de saúde, Gercina, nos levou até a casa de Dona Terezinha no período da manhã. Gercina nos adiantou as informações que Dona Terezinha tinha se mudado a pouco tempo para o bairro e era portadora de hipertensão arterial sistêmica enquanto Seu Geraldo era portador de diabetes Mellitus.
Tivemos uma boa recepção por parte da família, embora tenhamos percebido uma certa timidez de Dona Terezinha, que logo se mostrou interessada na nossa presença e começou a nos contar sobre sua história de vida até chegar nos dias de hoje. Seu Geraldo ficou apenas escutando o relato de Dona Terezinha e logo depois começou a contar sobre sua história de vida também.
D. Terezinha nos contou que era natural de Cajazeiras-PB e que morou no sítio nos últimos anos até retornar a zona urbana da cidade. Ela morava com os pais (já falecidos) no sítio e trabalhava como empregada doméstica na cidade. Nos afirmou ter estudado até o ensino fundamental mas não sabe ler nem escrever.
Seu Geraldo nos disse que morou nos sítios Calixto e sítio Catolé, antes de se mudar para a zona urbana de Cajazeiras. Ele trabalhava como agricultor ajudando aos pais e afirmou não ter estudado por causa disso.
Seu Geraldo e Dona Terezinha se casaram há dois anos. Após o casamento eles se mudaram para a zona urbana de Cajazeiras. Eles mudaram de casa algumas vezes, e estão na resdência atual há 4 meses. A casa é alugada e possui água encanada, sistema de esgoto, energia elétrica e saneamento básico. A casa é bem simples e possui 4 cômodos (sala, quarto, cozinha e banheiro) e uma pequena área de serviço.
Dona Terezinha afirmou ser portadora de "pressão alta" e se mostrou bastante apreensiva e nervosa quando falávamos sobre pressão arterial. Ela nos mostrou seus medicamentos de uso diário para hipertensão, sendo eles Captopril (3x ao dia) e Hidroclorotiazida (1x ao dia). Ela afirmou manter uma dieta hipossódica e se hidrata constantemente.
Seu Geraldo nos afirmou ser portador de diabetes Mellitus há vários anos e faz tratamento diário com Glibenclamida (1x ao dia) e Metformina (1x ao dia). Também afirmou fazer uma dieta balanceada e não exagerar em comidas doces. Além disso, o casal caminha diariamente pela manhã bem cedo e no final da tarde.

Terminamos a visita nos despedindo e marcando a segunda visita para o dia 10.10.2011.